A inovação, seja ela tecnológica ou não, tem muito a fazer pela indústria dos alimentos. Saiba como lendo esse post. ;D
A gastronomia é um setor que têm se reinventado com o passar do tempo. Por meio de tendências vimos surgir diversas formas de cozinhar e servir, como o slow food, finger food, gastronomia funcional ou molecular e até a inserção de flores e insetos na produção dos pratos. Essas tendências nos dizem muito sobre o comportamento das pessoas e seu estilo de vida, e conforme eles mudam as tendências também sofrem mudanças.
É bem fácil enxergar essa relação quando paramos para analisar como nossa rotina e estilo de vida são afetados pela tecnologia, tanto no sentido de ter atividades facilitadas quanto pela aquisição de novos hábitos de consumo. Para a maioria dos chefs e cozinheiros, há 10 anos atrás coisas como fazer reserva sem utilizar o telefone fixo ou ter cozinhas com equipamentos industriais que fazem um trabalho até melhor que uma pessoa, era praticamente impensável.
Mas hoje em dia é esse o cenário em que a gastronomia se encontra, cozinhas com menos pessoas, equipamentos ultra modernos e capazes de substituir a mão de obra humana. E isso transformou não só a forma como são feitos os pratos, mas como a gastronomia é ensinada. Faculdades e instituições que oferecem cursos da área, hoje em dia, têm ensinado não só técnicas de preparo, mas quais os botões devem ser apertados.

Inovações que afetam consumidores, chefs e empreendedores
O maior agente de mudança no ambiente da gastronomia é, definitivamente, a tecnologia. Como falamos no parágrafo acima, várias cozinhas estão sendo equipadas para substituir as habilidades dos humanos, mas não para por aí. Várias
startups especializadas em inovação na gastronomia estão investindo em robôs cozinheiros domésticos, para que você não tenha que preparar sua comida.
E se você pensa que os empreendedores do ramo estão imunes à mudanças, está enganado! Há uma infinidade de softwares e aplicativos que melhoram a gestão dos restaurantes, trazendo mais comodidade aos clientes e menos dor de cabeça aos empresários.
No futuro, talvez tenha um número menor de profissionais de gastronomia mas, a tecnologia não conseguirá extinguir essa profissão. Ainda nos conectamos com sabores e formas de preparo de uma maneira bem especial, pois alguns nos trazem memórias afetivas muito importantes, sem contar que comer é um ato social, e deixar com que nossas refeições sejam preparadas por máquinas cada vez mais personalizadas e individualizadas, pode nos tirar toda a magia que é saborear pratos com gosto de “feito em casa”.

Tendências: O que esperar do futuro?
E na contramão de toda a inovação que falamos neste post, o professor da Graduação, Pós-Graduação e Cursos Livres em Gastronomia da Universidade Positivo (UP), de Curitiba (PR), Vavo Krieck aponta algumas tendências fortes para os próximos anos.
Comidas étnicas: Com o consumidor cada dia mais curioso sobre temperos e sabores, restaurantes tailandeses, coreanos, libaneses ou qualquer um que ofereça uma experiência gastronômica “estrangeira” tem uma grande chance de fazer sucesso e de se tornar uma tendência que dure bastante tempo.
Produção caseira de alimentos: O hábito de produzir a própria comida e levar marmitas para o trabalho tem se popularizado, levando cada vez mais pessoas a se aventurar na cozinha. A crise econômica pode ser sido um dos fatores que influenciou este movimento, mas que essa prática caiu no gosto popular é inegável! E a tendência é que se popularize ainda mais.
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